Jati e o enfrentamento dos ingratos

A ex-prefeita Neta Diniz utilizou seus blogs parceiros nesta semana para divulgar o projeto pessoal de candidatura de seu marido e, simultaneamente, tenta denegrir a imagem da atual prefeita Mônica Mariano, apresentando-a como desgastada.

Seria considerado desgaste assumir a administração de um município que ocupava a última posição em saúde e elevá-lo à primeira posição? Ou a prefeita estaria desgastada por liderar uma gestão transparente, na qual os recursos são direcionados para melhorar a qualidade de vida da população, colocando Jati no topo em gestão fiscal?

A desaprovação à prefeita seria resultado do fato de que, durante seus três anos de gestão, não houve denúncias de irregularidades ou ameaças de cassação de mandato nos blogs?

Como a mentira tem pernas curtas, a população de Jati tem demonstrado indignação ao tomar conhecimento da traição por parte de Neta e seu marido contra a prefeita. Vale ressaltar que, para sua eleição, Mônica Mariano não recebeu apoio financeiro ou expresso publicamente da ex-prefeita. A vitória de Mônica originou-se da necessidade de mudança para o município e contou com o apoio direto de vereadores municipais, como Rogério Couto, e muitas lideranças populares, especialmente do povo de Jati, que estava cansado de uma gestão que beneficiava apenas alguns em detrimento da maioria.

Após sua eleição, a prefeita Mônica reconheceu o grupo de Neta, proporcionando diversos cargos no governo, exceto para aqueles que buscavam ganhar sem trabalhar. Os que trabalharam ocuparam essas posições até o final de 2023, quando, por pura ambição pessoal, o esposo da ex-prefeita lançou-se como candidato.

No entanto, a questão crucial a ser observada é: será que houve alguma pesquisa para averiguar se os habitantes de Jati desejam regressar ao passado? Querem retornar a um período em que faltavam médicos nos postos de saúde, medicamentos e laboratórios de exames, e as pessoas precisavam dever favores políticos para conseguir procedimentos médicos?

As pessoas desejam reviver uma época em que Jati estava economicamente estagnado, sem desenvolvimento e ocupando a última posição em todos os índices de desenvolvimento? Ou seria essa volta um fardo na consciência por simplesmente não investir adequadamente os cerca de 20 milhões de reais provenientes dos impostos da barragem?

A verdade é que a ex-prefeita e seu esposo representam a chapa da ingratidão, aproveitando-se do governo por três anos, conhecendo de perto a seriedade com que Mônica conduz sua gestão e os recursos. Agora, viram as costas, focando exclusivamente em um projeto de interesse pessoal, deixando de lado uma visão social e coletiva representada por Mônica Mariano e pelo maior grupo político da história de Jati, que conta com o apoio do Partido dos Trabalhadores, alianças com o Presidente Lula, o Governador Helmano e o Deputado Federal José Guimarães, líder do Governo no Congresso Nacional.

Da Assessoria

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